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Com a aproximação do novo ano letivo, que se inicia em 1º de agosto nas escolas públicas da Geórgia, é de extrema importância discutirmos um tema que tem ganhado cada vez mais relevância: a saúde mental de nossos adolescentes, em especial aqueles de famílias brasileiras que imigraram para os Estados Unidos.

De acordo com dados do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e do U.S. Department of Health & Human Services, a quantidade de adolescentes relatando problemas de saúde mental vem aumentando nos últimos anos. Essa situação é ainda mais preocupante entre estudantes LGBQ+, mulheres e jovens de diferentes grupos raciais e étnicos, como os imigrantes.

A saúde mental ruim na adolescência é mais do que simplesmente sentir-se para baixo. Ela pode afetar diversas áreas da vida de um jovem, incluindo o desempenho escolar, a tomada de decisões e a saúde geral. Além disso, problemas de saúde mental na juventude muitas vezes estão associados a outros riscos de saúde e comportamentais, como o uso de drogas, a violência e comportamentos sexuais de maior risco que podem levar a HIV, DSTs e gravidez não planejada.

No entanto, há boas notícias: os adolescentes são resilientes e sabemos o que funciona para apoiar a saúde mental deles: o sentimento de conexão com a escola e a família. Criar vínculos fortes e relacionamentos saudáveis com adultos e amigos na escola, em casa e na comunidade oferece aos jovens um sentimento de pertencimento, protegendo-os de problemas de saúde mental.

Diante da pandemia de Covid-19, que interrompeu muitos serviços baseados na escola e aumentou a pressão sobre os pais e famílias, fica ainda mais evidente que escolas, comunidade e famílias têm um papel fundamental no suporte à saúde mental dos adolescentes.

Estratégias eficazes de suporte incluem comunicação aberta e honesta com os adolescentes, supervisão para facilitar a tomada de decisões saudáveis, participação em atividades compartilhadas e envolvimento nas atividades escolares. Além disso, é importante salientar que a participação dos pais na escola e a comunicação regular com professores e administradores são essenciais para a saúde emocional dos adolescentes. Você gostaria de saber mais sobre este assunto para ajudar o seu adolescente? Há inúmeros recursos disponíveis para apoiar o bem-estar mental e emocional dos adolescentes no site do CDC (www.cdc.gov/healthyyouth).

Esses são tempos desafiadores para nossos jovens, mas, com empatia, apoio e estratégias eficazes, podemos ajudá-los a navegar por esses anos cruciais de suas vidas com saúde e resiliência.

 

Em casos de emergência, entre em contato com a linha de prevenção ao suicídio 988. Essa é uma linha confidencial, gratuita e disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana. Visite o site 988lifeline.org para obter mais informações.

 

Fontes: CDC - Centers for Disease
Control and Prevention; U.S. Department of
Health & Human Services.

 

 

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