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Cenas marcantes da infância permanecem conosco e, às vezes, voltam à tona. Na minha, lembro-me dos cadernos de recordações das meninas. Em um deles, ainda aos 7 ou 8 anos de idade, lia-se: “as palavras vão ao vento, mas o que se escreve nunca se apaga...” Adulta, passei a questionar essa afirmação. Será que nossas palavras faladas realmente se perdem? A Bíblia não apoia essa ideia. Uma pesquisa rápida revela vários versículos sobre a força das palavras que pronunciamos. Na criação dos filhos, isso é crucial. Que palavras temos dito a eles e sobre eles?
A Bíblia não apoia essa ideia. Uma pesquisa rápida revela vários versículos sobre a força das palavras que pronunciamos. Na criação dos filhos, isso é crucial. Que palavras temos dito a eles e sobre eles?
1. As palavras ferem
Provérbios 12:18 diz: “Há palavras que ferem como espada, mas a língua dos sábios traz a cura”. O mesmo livro, no capítulo 15, versículo 4, afirma: “A língua benigna é árvore de vida, mas a perversidade nela deprime o espírito.” Muitas mulheres compartilham em conferências histórias dolorosas de feridas causadas por palavras de seus pais. Palavras cruéis, em vez de encorajamento, destroem os filhos por dentro.
2. Diga não aos rótulos
Crianças, como adultos, têm virtudes e defeitos. No entanto, rotular uma criança por suas dificuldades é imprudente. Em vez de chamá-la de preguiçosa, por exemplo, por que não a ajudar a superar isso? Ensine a importância do trabalho, use a Bíblia como referência, ofereça recompensas e aplique disciplina quando necessário, mas evite rotular.
3. Cuidado com os apelidos
Os pais devem ser cautelosos com os apelidos dados aos filhos. Apelidos pejorativos podem causar sentimentos de rejeição e humilhação.
4. Cuidado com conversas na frente dos filhos
Os pais, às vezes, falam negativamente sobre seus filhos enquanto estes ouvem, o que pode ser prejudicial. Comentários como “não queria ter filhos” ou “foi um acidente” podem deixar marcas profundas.
5. O poder das palavras
Provérbios afirma: “A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” As palavras têm consequências duradouras tanto para quem as profere quanto para quem as ouve.
Controlar a língua não é fácil (Tiago 3), mas com compreensão, ajuda divina e disciplina, é possível. Sejamos pessoas que constroem e curam com nossas palavras.
Por Tathiana Schulze
Jornalista e Escritora
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